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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Durante 24 h ficamos cerca de 28,8 min "cegos"

Um adulto normal fecha os olhos 24 vezes por minuto, para umidificá-los e limpá-los. As pálpebras funcionam como se fossem limpadores de pára-brisa. Uma piscada dura apenas alguns décimos de segundo, e esse tempo bem como a freqüência das piscadas variam de acordo com o estado geral e com o humor de cada pessoa. Com muito cansaço, por exemplo, pisca-se cerca de quarenta vezes por minuto. Estudos recentes indicam, por análise de eletroencefalogramas, que o cérebro “desliga” o olho cerca de 50 milésimos de segundo antes de cada piscada. Isso seria uma forma de economizar o olho, pois este, durante a piscada, não seria mesmo capaz de passar nenhuma informação visual ao cérebro. Somando-se o tempo de “desligamento” do olho relativo a uma freqüência de 24 piscadas por minuto, chega-se ao total de 1,2 segundo de cegueira por minuto, o que corresponde, numa vida de 70 anos, a aproximadamente 21 dias sem enxergar.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Físicos do CERN acreditam estarem diante da tão procurada "Partícula Deus"


A Física de Partículas, área recente da Física, tem sua base na teoria chamada Modelo Padrão das Partículas Elementares. Este modelo, até agora, trata-se da mais bem sucedida de todas as teorias físicas. As partículas elementares são aquelas que não são formadas por nenhuma outra, ela é por si só. No entanto, o Modelo Padrão não abrange apenas as partículas elementares, mas, também, diversas outras famílias de partículas, bem como as mediadoras de interações (partículas que agem na "troca" de forças entre os entes). Caso esta afirmação se confirme, será o fim (ou começo) de uma busca que já dispendeu o trabalho de muitos cientistas e muitos bilhões de euros.
Esta partícula explicaria, por exemplo, a massa dos corpos. No mundo científico ela leva o nome daquele que a propôs, bóson de Higgs. Para saber mais, veja a infografia da Folha de São Paulo on line (grupo UOL).





sábado, 5 de maio de 2012

Em entrevista ao Programa do Jô, climatologista Ricardo Augusto Felício, da USP, afirma que "o aquecimento global é uma mentira! "

    Não tenho intelecto suficiente para julgar se é verdade ou não que a camada de ozônio não existe ou que o aquecimento global é invenção, mas, sabemos a lógica de manipulação que há no mercado, onde empresas e governos manipulam informações a seu favor. Assim, este vídeo, mais do que um vídeo contraditório, é também um vídeo reflexivo, que serve para nos lembrar que os meios podem nos manipular, o que o fazem constantemente.




segunda-feira, 2 de abril de 2012

Cortes no orçamento de ciência ameaçam futuro do Brasil

Decisão do governo de reduzir a verba do MCTI a dois terços do que era em 2010 entra em rota de colisão com diversas conquistas recentes da política científica federal.

Os cortes propostos pelo governo federal ao orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) podem colocar a perder muitos dos significativos avanços obtidos nos últimos anos e vão na contramão de outras medidas adotadas pela própria União em tempos recentes, como a expansão da infraestrutura de ensino público universitário e a busca pela internacionalização da ciência brasileira.
Esse é o diagnóstico quase unânime dos cientistas ao tratar da redução em cerca de 22% na verba federal destinada ao sistema de CTI brasileiro para 2012. É o segundo ano consecutivo em que há contingenciamento de recursos destinados ao MCTI. Somados, os dois cortes fizeram o valor disponível ao Ministério cair de R$ 7,8 bilhões, em 2010, para R$ 5,2 bilhões, neste ano. Mesmo sem levar em conta a inflação no período (que tornaria a situação ainda mais alarmante), o orçamento foi reduzido a dois terços do valor do último ano do governo Lula.

Leia mais em: www.sbfisica.org.br

quarta-feira, 21 de março de 2012

Física que comunica

Em vídeo, o físico brasileiro Luiz Davidovich fala sobre as surpresas e aplicações da física quântica, que promete revolucionar ainda mais as comunicações humanas e é tema de artigo da CH 290. Davidovich conta também como entrou nesse campo, em que hoje é tido como referência. 



    Foi o interesse pela comunicação que despertou em Luiz Davidovich, um dos mais renomados físicos do país, a paixão pelo mundo quântico. Conforme conta em entrevista à CH, o físico era ainda um adolescente quando resolveu fazer um curso de rádio e TV, que lhe instigou a estudar mais a fundo a natureza física e seus fenômenos. 
     Hoje, por coincidência ou não, o principal campo de estudo de Davidovich é justamente a informação quântica, que visa processar, armazenar e transmitir computacionalmente dados usando sistemas quânticos. 
    Como não poderia deixar de ser, o físico frequentemente divulga para o público a sua querida física quântica. As surpresas e aplicações dessa área do conhecimento foram o tema de sua mais recente palestra, no ciclo Ciência às Seis e Meia do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) - ocasião que aproveitamos para conversar com Davidovich e trazer esse vídeo para vocês. 
   Davidovich foi um dos primeiros cientistas no mundo a propor um experimento para demonstrar o teletransporte, ou teletransportação, como prefere dizer. Atualmente, a experiência já foi feita milhares de vezes: um único fóton é transmitido à distância. 
     Parece coisa de ficção científica. No entanto, no teletransporte quântico, a matéria não se desloca de um lugar para outro instantaneamente, o que é transportada é a informação sobre a partícula. Com os dados sobre uma partícula, transmitidos com rapidez dentro dos limites impostos pela velocidade da luz, é possível ‘recriá-la’ em outro lugar. 
  Essa possibilidade de controlar e transmitir informações sobre uma partícula, geralmente um fóton, pode ser usada para passar mensagens em código, criptografadas. As mensagens, em vez de serem escritas com letras, por exemplo, são transmitidas por fótons teletransportados que representam um código binário. 
   Outra futura aplicação da física quântica na comunicação, também bastante estudada por Davidovich e abordada em nossa entrevista, são os computadores quânticos. Essas máquinas se usariam do fenômeno quântico chamado emaranhamento para funcionar muito mais rapidamente que os computadores normais. 
  Em seu laboratório na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Davidovich estuda esse estranho fenômeno, pelo qual duas partículas se ligam 'fantasmagoricamente', formando um só sistema, de modo que as informações e características de cada uma delas deixam de ser individuais e passam a ser compartilhadas. 
  Os cientistas podem se aproveitar do emaranhamento para criar computadores que em vez de usarem somente 0 e 1 para processar informações, usem também a sobreposição dos dois valores. 
Como Davidovich conta na entrevista, as aplicações da física quântica na comunicação, e também fora dela, são inúmeras e inimagináveis. Quer dizer, algumas são imaginadas e fantasiadas até demais, como as viagens no tempo, tema do artigo de capa da CH atual, 290, e também discutida por Davidovich nessa vídeoentrevista. 

Sofia Moutinho
Ciência Hoje/RJ

Publicado em 15/03/2012 | Atualizado em 15/03/2012
Matéria veiculada pela CH ON-LINE, disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2012/290/fisica-que-comunica/view>, acesso em 21 mar. 2012.


segunda-feira, 12 de março de 2012

As carreiras mais promissoras do mercado

Você já sabe o que pretende fazer ao concluir o Ensino Médio?

Que tal dar uma olhada na seleção de carreiras elaborada pelo site Educar para Crescer da Editora Abril. Talvez seu horizonte possa mudar de foco.
Ah, claro, nesta seleção está incluso a Física, dentro da área de Ciências. Já pensou, você, num futuro próximo, como um cientista?! Legal né?!

Para conferir a lista das carreiras, clique aqui!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Enquanto isso, no céu...
Como entender a Física.


Você está fazendo isto errado!